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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Jogador campista Bruno Rangel entre os mortos na queda do avião da equipe Chapecoense




campista Bruno Rangel aparece na lista de vítimas fatais do acidente, ocorrido na madrugada desta terça-feira (29), envolvendo o avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia. Segundo autoridades colombianas, há 76 mortos e cinco sobreviventes. O avião da LaMia, matrícula CP2933, decolou de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com 81 pessoas a bordo: 72 passageiros e 9 tripulantes. Segundo a imprensa local, ainda não foi descartada a possibilidade de encontrar mais sobreviventes.

Até o momento, há confirmação de quatro sobreviventes: os jogadores Alan Ruschel e Follmann, o jornalista Rafael Henzel e a comissária Ximena Suarez. Além deles, o zagueiro Neto também teria sido resgatado com vida. O goleiro Danilo, que chegou a ser encaminhado ao hospital da cidade, não teria resistido. As duas últimas informações não foram confirmadas pelas autoridades colombianas.
Os jogadores da equipe de Santa Catarina que estavam no voo são os goleiros Danilo e Follmann; os laterais Gimenez, Dener, Alan Ruschel e Caramelo; os zagueiros: Marcelo, Filipe Machado, Thiego e Neto; os volantes: Josimar, Gil, Sérgio Manoel e Matheus Biteco; os meias Cleber Santana e Arthur Maia; e os atacantes: Kempes, Ananias, Lucas Gomes, Tiaguinho, Bruno Rangel e Canela.
O time da Chapecoense embarcou para a Colômbia na noite de segunda (28), para disputar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, na quarta (30). Inicialmente, a delegação embarcou em um voo comercial de São Paulo até a Bolívia. Lá, o grupo pegou um voo da LaMia.
Em comunicado, o clube de Santa Catarina informou que espera pronunciamento oficial da autoridade aérea colombiana sobre o acidente.

Em seu perfil no Twitter, o Atlético Nacional lamentou o acidente e prestou solidariedade à Chapecoense: "Nacional lamenta profundamente e se solidariza com @chapecoensereal pelo acidente ocorrido e espera informação das autoridades". (A.N.)


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